"O
programa de rescisões amigáveis decorrente da fusão entre a Metro do
Porto e a STCP vai ter início no primeiro semestre deste ano, avançou o
Público. O processo irá afetar 180 trabalhadores, pretendendo-se que
esteja concluído até ao final do ano de 2014.
As duas empresas já se encontram a trabalhar nos concursos que serão lançados para a concessão do serviço de transportes, estratégia esta delineada pelo Governo. Segundo fonte oficial do grupo, o programa está “aberto a todos os trabalhadores, reservando-se sempre o conselho de administração o direito de não rescindir com aqueles considerados não dispensáveis”. Sem divulgar ainda os valores das compensações a pagar aos trabalhadores, a mesma fonte revela que “os custos associados a este programa dependerão das condições que forem fixadas e do conjunto concreto de trabalhadores que a ele aderirem”.
As duas empresas já se encontram a trabalhar nos concursos que serão lançados para a concessão do serviço de transportes, estratégia esta delineada pelo Governo. Segundo fonte oficial do grupo, o programa está “aberto a todos os trabalhadores, reservando-se sempre o conselho de administração o direito de não rescindir com aqueles considerados não dispensáveis”. Sem divulgar ainda os valores das compensações a pagar aos trabalhadores, a mesma fonte revela que “os custos associados a este programa dependerão das condições que forem fixadas e do conjunto concreto de trabalhadores que a ele aderirem”.
A fusão da Metro do Porto e da STCP integra uma estratégia do Governo que pretende reduzir em vinte por cento o número de quadros face a 2010. Note-se que no relatório apresentado à Troika em setembro de 2012, as empresas públicas de transportes já apresentavam uma redução de 13,5 por cento no número de trabalhadores. Adicionalmente, o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, declarou que cerca de mil trabalhadores deverão, este ano, sair das empresas de transportes do Setor Empresarial do Estado."
Fonte: Transportes em Revista
Sem comentários:
Enviar um comentário